O ato cirúrgico constitui uma agressão tecidual que, mesmo bem direcionado, prejudica a funcionalidade dos tecidos envolvidos. Cabe apenas ao fisioterapeuta atuar com todos os recursos disponíveis para minimizar estas alterações funcionais.
Depois de uma intervenção cirúrgica o corpo entra em uma fase reparadora. As regiões do corpo que sofreram o trauma da cirurgia necessitam de maior quantidade de nutrientes, oxigênio e células imunológicas para se restabelecerem. Se em um primeiro momento toda essa ação parece ajudar o corpo, sua permanência prolongada acaba tornando-se um empecilho para a cicatrização e acomodação dos tecidos.
Depois de uma intervenção cirúrgica o corpo entra em uma fase reparadora. As regiões do corpo que sofreram o trauma da cirurgia necessitam de maior quantidade de nutrientes, oxigênio e células imunológicas para se restabelecerem. Se em um primeiro momento toda essa ação parece ajudar o corpo, sua permanência prolongada acaba tornando-se um empecilho para a cicatrização e acomodação dos tecidos.
A preocupação com os cuidados no pós-operatório cirúrgico tem demonstrado ser um fator preventivo de inúmeras intercorrências que podem ocorrer nesse período, além de promover um resultado estético mais rápido, eficiente e funcional às respostas advindas das intervenções cirúrgicas. Entre os principais benefícios estão: redução do edema, de nodulações fibróticas no tecido subcutâneo e de aderências teciduais, alívio da dor, maior rapidez na recuperação das áreas com diminuição de sensibilidade, bem como no retorno do paciente às suas atividades cotidianas.
Os recursos fisioterapêuticos quando bem utilizados, podem diminuir o tempo de repouso do paciente, restaurar sua funcionalidade e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais. Os recursos atuarão prevenindo a formação de aderências, principal fator agravantes no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso, retardando a recuperação.
Baseando-se no conhecimento científico dos estágios do processo de inflamação e reparo, o fisioterapeuta vai traçar um programa de tratamento eficaz, observado sempre pelas alterações apresentadas pelo seu paciente. Por isso vale lembrar, que o tratamento pós-cirúrgico não é uma receita de bolo e que ao longo da evolução do pós-operatório existem mudanças no tipo de tratamento a ser empregado, cada qual com sua função específica.
A maioria das pessoas comete o erro de pensar que o tratamento de pós-operatório de uma cirurgia plástica é baseado apenas na técnica de Drenagem Linfática Manual. O planejamento do trabalho fisioterápico no pós-operatório é amplamente variável de acordo com o tipo de cirurgia realizada pelo paciente, da fase de pós-operatório em que encontra-se e dos sintomas apresentados clinicamente.
Em alguns casos a Drenagem Linfática não é indicada, devido, por exemplo, ao aumento de tensão entre as bordas cicatriciais que os movimentos (mesmo leves e sutis) ou até a gravidade podem provocar. Isso pode ocorrer em algumas regiões do corpo que apresentam maior tensão mecânica e tendência à alterações cicatriciais, como por exemplo, no pós-operatório de prótese de mamas. Alguns dos procedimentos fisioterapêuticos que podem ser utilizados no pós-operatório com seus objetivos específicos incluem:
Os recursos fisioterapêuticos quando bem utilizados, podem diminuir o tempo de repouso do paciente, restaurar sua funcionalidade e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais. Os recursos atuarão prevenindo a formação de aderências, principal fator agravantes no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso, retardando a recuperação.
Baseando-se no conhecimento científico dos estágios do processo de inflamação e reparo, o fisioterapeuta vai traçar um programa de tratamento eficaz, observado sempre pelas alterações apresentadas pelo seu paciente. Por isso vale lembrar, que o tratamento pós-cirúrgico não é uma receita de bolo e que ao longo da evolução do pós-operatório existem mudanças no tipo de tratamento a ser empregado, cada qual com sua função específica.
A maioria das pessoas comete o erro de pensar que o tratamento de pós-operatório de uma cirurgia plástica é baseado apenas na técnica de Drenagem Linfática Manual. O planejamento do trabalho fisioterápico no pós-operatório é amplamente variável de acordo com o tipo de cirurgia realizada pelo paciente, da fase de pós-operatório em que encontra-se e dos sintomas apresentados clinicamente.
Em alguns casos a Drenagem Linfática não é indicada, devido, por exemplo, ao aumento de tensão entre as bordas cicatriciais que os movimentos (mesmo leves e sutis) ou até a gravidade podem provocar. Isso pode ocorrer em algumas regiões do corpo que apresentam maior tensão mecânica e tendência à alterações cicatriciais, como por exemplo, no pós-operatório de prótese de mamas. Alguns dos procedimentos fisioterapêuticos que podem ser utilizados no pós-operatório com seus objetivos específicos incluem:
· Eletroterapia para alívio da dor proveniente da agressão cirúrgica assim como de dores musculares provenientes da limitação postural;
· Crioterapia a fim de reduzir a dor e evitar/reduzir o edema; · Exercícios de alongamentos globais visando evitar posturas compensatórias e proporcionar alívio da dor e desconfortos provenientes da limitação postural;
· Drenagem Linfática Manual, objetivando a redução do edema intersticial. A técnica exige conhecimento das alterações fisiológicas além da forma de aplicação, por isso, somente oferece riscos ao paciente se for aplicada por pessoas incapacitadas de conhecer este processo;
· Liberação Tecidual Funcional (LTF) que previnem e tratam fibroses e aderências.
É importante lembrar que tratamentos baseados somente em drenagem linfática são ineficazes para o tratamento das fibroses. É necessário reorganizar todo o tecido cicatricial. Não adianta drenar um edema se a via de condução dele não está livre pela presença de tecido fibrótico entre o meio intersticial e o vaso linfático. Utilizando-se os recursos fisioterápicos corretos no momento correto do curso cicatricial do tecido, pode-se garantir grandes benefícios aos transtornos estéticos.
A Clínica DUE oferece tratamento de pós-operatório de cirurgia plástica realizado com a Dra. Pamela Rosa Pereira, Fisioterapeuta Especialista em Dermato-Funcional, Mestre em Cirurgia (com ênfase em reparo tecidual de feridas operatórias) e com Capacitação em Prevenção e Tratamento de Fibroses e Aderências em Cirurgias Plásticas.